Sozinho.
Eu acreditava na potência da lua,
Nos deuses incas que protegiam a terra,
Eu te vi,
Estoura-se o céu no meu peito
Vinte estrelas,
Coberta da tristeza antecipada.
Parei de acreditar nos demônios,
Ilusões se formavam em mentes incoerentes,
Mas eu te amava,
Sem saber o significado dessa corrente,
Do rio que nunca começava ou terminava.
Finalmente disse adeus,
Num gosto de café amargo e cigarro,
Pedindo a deus sua cavalaria,
Que elegante chegaria para me dizer
Estamos todos sozinhos.
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